terça-feira, 24 de novembro de 2009

Som! Teste! Teste! Hora do Rock...

Geléia do Rock é o primeiro programa (reality show) musical que realmente vale a pena ver. Comandado pelo apresentador Beto Lee e produtor artístico Jorge Davdson o reality show de rock(é claro que é de rock) apresenta uma política de séria aprendizagem com bastante prática para jovens músicos, e para isso conta com diversas participações celebres e convidados consagradas como Tico Santa Cruz, Pitty e Frejat.

Hoje será um episódio decisivo que selecionará os finalistas dos programas. Como de costume no Toca do Bandido, a galera rock n roll terá que montar seu repertório e fazer uma grande apresentação num duelo.

O que acho mais interessante é que existe uma rotatividade contínua no programa. Não é apenas exibicionismo de talentos, mas formação de músicos. Quero dizer que o participante que é especialista em guitarra, ora toca bateria, ora compõe, ora canta e ora toca sua guitarra. A forma de seguimento que programa faz é única: estipular o estilo (rock) e investir na integração de diferentes influências desse mesmo estilo, ou seja, conseguimos ver uma punk rock com um pop-rock mesclados com uma intensidade interessante.

Agora está na reta final, já existem duas bandas fixas e que trabalham seu próprio estilo. Mesmo assim, quem não acompanhou desde o início do programa vale a pena conferir o site e se “atualizar” (http://multishow.globo.com/Geleia-do-Rock/), conhecer a galera do Geléia e ainda escolher seu músico favorito.

Ah, já ia me esquecendo, o programa passa na multishow, toda terça-feira às 22:30, com reprises durante toda semana (e final de semana).



domingo, 22 de novembro de 2009

Nostalgia parte1

Lendo o Blog de um amigo e coincidentemente parando para ver um filme antigo com nome bobo me fez também dedicar um post, primeiro de vários que virão, com tema Nostálgico. O filme Os aventureiros do bairro proibido junta três características que todo moleque gosta: comédia, ação e aventura. Longe de ter bom roteiro, boas atuações e bons efeitos, o filme fica muito longe de ser bom (mas até que é bom).

O que estou querendo dizer é que o filme de 1986, dirigido por John Carpenter, com presença de Kurt Russel (Poseidon) e Kim Cattrall (Sex and the City) é super divertido. O filme apresenta uma atmosfera completamente de games antigos, que tem vilões cheios de poder e super esquisitos, ninjas que batem voando, um mestre chinês, mocinhas a serem resgatas e um herói comédia, atrapalhado, turrão e “herói”. Como na maioria das histórias desse tipo tudo é muito óbvio, mas nesse filme ainda consigo rir do óbvio.

Se perdemos tempo com tanta coisa ruim, porque não lembrar dos tempos de moleque e ver filmes que eram grandes influenciadores de idéias e brincadeiras geniais? Porque isso não é perder tempo.


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

"The game" da saga Wolverine


Depois de muito tempo sem postar e muitos temas para faze-lo, estou de volta, dessa vez falando sobre um jogo de videogame. Um viciado natural que sou em joguinhos de todos tipos me sinto obrigado em comentar. Um jogo de ação/aventura (que não é o meu forte) baseado no filme que fora baseado nos quadrinhos: Wolverine Origens.

Devo falar que pra início de conversa o pessoal de produção gráfica anda pegando pesado (no bom sentido) com as apresentações dos jogos. Pelo menos na versão do playstation2 o jogo contém uma introdução “violenta” graficamente, realmente pulsante.

Desenvolvido pela Raven Software e distribuído pela Activision o jogo conta com gráficos impressionantes e uma fidelidade até interessante ao enredo do filme (que não tem tanta fidelidade aos quadrinhos). Vilões como Blob e Deadpool estão divertidíssimos, mas a adrenalina maior é realmente nas batalhas feitas entre Logan e seu “meio-irmão” (há controvérsias) Dentes- de-sabre.

Em si o jogo é fácil. Qualquer um pode se adaptar ao estilo, que usa de um modo onde ensina o jogador a ultrapassar as dificuldade ou ações diferentes na aventura. Assim, todo mundo se diverte.