For me, for me, for me, for me formidable!

Pra quem gosta de drama e debater assuntos completamente confusos como vida e a morte o filme “sete vidas” é sensacional. O longa conta a história de um bem sucedido agente de Imposto de Renda que possui um segredo trágico que poderá mudar a vida de 7 pessoas, dentre elas bem próximas ou completamente distantes. Sete vidas trata de assuntos polêmicos como a vida e a morte, arrependimento, amizade e, principalmente, amor.

Com direção de Gabriele Muccino (À procura da felicidade) e atuações de Will Smith(À procura de felicidade), Woody Harrelson(Onde os fracos não tem vez), Barry Pepper(O resgate do soldado Ryan), e Rosario Dawson(Alexandre) destaca-se a atuação de Will Smith (por incrível que pareça teve a atuação taxada como “a pior da carreira” pela crítica americana) que conseguiu provar não ser mais um ator de um gênero só. E também destaque para Woody Harrelson, que ganhou um definição boa de um amigo meu: “ele faz chorar”.

Tirando o rótulo de ator de ação e comédia, Will Smith prova mais uma vez ser um dos melhores atores da atualidade e agora um produtor visionário (esqueci de falar eu ele é produtor do filme e que esse longa foi uma aposta de Will). Esse drama faz com que as pessoas pensem nos seus limites e no amor. Não qualquer amor e apenas um amor, mas no amor ao próximo, no amor a si próprio e no amor a vida. Quem não sai do cinema sem pensar: “Se todos os amigos fossem assim!” ou “Será que eu seria capaz de fazer isso?” não gosta de filmes.

Acho tudo no filme realmente muito bom, a narrativa que evita o gênero suspense no filme, da trilha(daí tirei o título), das atuações, fotografia e direção. Sem falar que eu confesso: meu gênero favorito é drama.